O representante do candomblé assinou um texto contra os
opositores de Feliciano dizendo “deixem o deputado trabalhar”. A carta foi
divulgada pelo gabinete do parlamentar que tem enfrentado diversos ataques
desde que assumiu o cargo.
Em março, a indicação do PSC deu margem para que
ressurgissem acusações contra Feliciano, uma das mais polêmicas foi uma frase
postada no Twitter que dizia que os africanos são descendentes de ancestral
amaldiçoado por Noé. A repercussão da postagem rendeu ao pastor o título de
racista.
Suas posições a respeito do casamento gay e da
homossexualidade também foram usadas para impedir que ele assumisse o cargo.
Diversos protestos e manifestações aconteceram durante mais de cinco semanas em
diversas partes do Brasil exigindo a retirada de Feliciano da Comissão de
Direitos Humanos.
Pela decisão do PSC, o deputado permaneceu no cargo e
agora só perderá o posto se renunciar, algo que ele já garantiu que não irá
fazer.
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