“Ele está tranquilo, pregando a palavra de Deus. Ele
sabe que tudo na vida tem um propósito e disse que se Deus colocou ele lá, é
porque alguém na prisão precisa da ajuda dele, é para ele ajudar. Ele está
junto com os outros presos e já converteu alguns”, disse o advogado.
Marcos Pereira desenvolve há muitos anos trabalhos sociais
dentro das penitenciárias do Rio de Janeiro e também em outros estados.
Patrício diz que o pastor está triste “pelas falsas acusações”, mas que por ter
experiência em lidar com prisioneiros estaria “bem”.
Na quinta-feira o advogado do líder da ADUD se
pronunciou defendendo seu cliente, dizendo que não há provas sobre as acusações
e que se elas existissem, o crime já teria prescrito.
Não apenas Patrício, como membros da ADUD e até mesmo os
deputados do Rio de Janeiro confiam na inocência do pastor. Eles alegam que as
denúncias têm motivação política e cobram provas concretas sobre a participação
de Marcos Pereira nestes crimes. Com informações UOL.
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